Após oito meses da inauguração da maternidade e centro obstétrico, o Hospital Estadual de Luziânia (HEL) alcançou a marca de 658 partos realizados, sendo 411 normais e 247 cesárias. O número corresponde a uma média de quase 90 partos por mês.
A coordenadora da maternidade e centro obstétrico do HEL, Adrienne Câmara, a unidade conta com três salas de atendimento PPP (pré-parto, parto e pós-parto) com atenção humanizada para parturientes e puérperas. Além de duas salas de cirurgia para partos cesáreos e 11 leitos de maternidade para acolher as mães.
“98% das gestantes atendidas na unidade são de Luziânia. Elas relatam satisfação no serviço de saúde prestado pelo HEL e citam à atenção humanizada, acolhedora e respeitosa durante o trabalho de parto e pós-parto”, afirmou.
O presidente do Instituto Patris, Vittor Galdino, ressalta que o sucesso se deve à excelência da qualidade técnica das equipes. “Enfermeiros(as) e técnicos, bem como demais colaboradores, inclusive médicos(as) e demais profissionais recebem capacitação constante com o objetivo de prestar o melhor serviço de saúde para a população de Luziânia e região. Isso é comprometimento com a vida e com a cidadania, marca registrada da nossa gestão. Mas o nosso maior valor vem da espontaneidade de cada colaborador”, comentou.
Atendimento humanizado
O Centro Obstétrico do HEL implementou a política de participação de pais e companheiros durante os partos naturais na unidade. Os acompanhantes amparam as mulheres em trabalho de parto e imprimem uma nova dinâmica na assistência às parturientes.
De acordo com a gerente assistencial Ana Carolina Garcia a medida visa permitir conforto e acolhimento para as mulheres que estão em trabalho de parto. “Esse é um dos momentos mais difíceis na vida de uma mulher. O parto é o instante em que ela se desdobra em esforços e passa muitas dores para dar à luz seu bebê. Garantir amparo e suporte psicológico é de fundamental importância e garantir isso significa a aplicação de todos os conceitos de humanização da saúde na prática”, explica.
Hélmiton Prateado (texto e foto)/Instituto Patris
Secretária de Estado de Saúde do Governo de Goiás